Diante a situação que os Policiais Civis do Rio Grande do Norte enfrentam, o Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Tocantins – SINPOL-TO aderiu ao projeto encabeçado pelas Federações (FEIPOL) e Confederação (COBRAPOL) para aquisições de cestas básicas a serem doadas à categoria. Os policiais estão com salários atrasados desde o mês de Novembro de 2017.
Em apoio ao Sindicato dos Policiais Civis do Rio Grande do Norte - SINPOL-RN, o SINPOL-TO irá disponibilizar uma ajuda de custo no valor de R$ 3.106,63 para aquisições de cestas básicas em nome de todos os Policiais Civis do Tocantins e ainda captará através de sua conta corrente doações individualizadas de todos da categoria para serem transformadas igualmente em novas cestas básicas. A estimativa é de arrecadar cerca de 33 mil reais de todas as entidades do país, gerando em torna de 550 cestas básicas, as quais serão entregues em cerimônia solene, em Natal.
Além do espírito de companheirismo e união em ajudar a categoria, o presidente do SINPOL-TO, Ubiratan Rebello, expõe a infeliz realidade que passa alguns estados. “Os governadores não tem compromisso com os profissionais de segurança pública e demais servidores estaduais, no qual se nega o mais básico de seus direitos, o de subsistência alimentar em seus lares”.
CONTA PARA DEPÓSITO:
SINPOL-TO
CNPJ 25.042.615-0001/01
AGENCIA 1505-9
CONTA CORRENTE 14.258-1
BANCO DO BRASIL
ENTENDA
A categoria no RN cobra o pagamento dos salários atrasados desde o mês de novembro. Mesmo diante desta situação de forma responsável, cumpre o atendimento à população em regime de plantão. Agentes, Escrivães e Delegados aderiram ao movimento.
Com salários atrasados, desde o dia 19 de dezembro as forças de segurança, PM, BPM e PC, do Estado do Rio Grande do Norte resolveram paralisar.
Na quarta-feira, 03, os policiais civis apresentaram-se com algemas nas mãos, em solidariedade a expedição de determinação judicial da prisão do Presidente e da vice-presidente do SINPOL-RN, expedida pela Justiça do Estado.
Além dos salários atrasados, a categoria não tem nenhuma previsão de pagamento, pois o Governo não cumpriu nenhum calendário de previsão para a possibilidade de pagamento. O Estado e a Justiça obrigam os servidores a trabalharem com três pagamentos atrasados, mesmo sabendo da situação que estão passando sem dinheiro nem para o deslocamento até o local de trabalho.